Portanto a Bélgica é reputada pelo seu comum clima seco e acolhedor, mas parece que este ano, a chuva decidiu de seguir as competições de karting. E dizer que encontramos autóctones, que nos asseguraram nunca na sua vida ter utilizado pneus de chuva em Mariembourg… Enfim, é mesmo assim. As previsões ainda são incertas, mas logicamente podemos esperar uma melhoria para amanhã, onde a chuva será mais descontínua e talvez um tempo seco à hora das finais de Domingo.
Mesmo assim, entre as gotas, nós pudemos recolher algumas pequenas informações. Certas equipas têm até 5 cm de água nas tendas, mas mudemos de assunto. Daems Racing faz rolar os dois irmãos Bailly na WSK: Sébastien em KF2 e Benjamin em KZ2. Este último ocupou o lugar deixado livre por Enzo Zéfirini. No final da época, Glenn Keyaert muda de cores e junta-se à Intrepid. Este piloto, extremamente rápido mas geralmente azarado, tem oportunidade de esconjurar a má sorte numa outra equipa: e porque não ? Outra mudança, desta vez de máquina, é o jovem Matteo Vigano que agora rola com um Zanardi, apoiado por Dino Chiesa.
Os pilotos, passaram o dia de treinos livres a adaptar os seus chassis, por todos os meios, a fim de ganhar um pouco de aderência. E para finalizar: os KF2 mostraram-se mais rápidos, em 3 a 4” pour volta, que os potentes KZ2, surpreendente, não ? Os Bridgestone de chuva seriam superiores aos Vega ?
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